domingo, 4 de março de 2012

Eu sei o que me faz bem e o que me envenena. Não me deixo consumir...
Mas os medos são constantes raízes de um passado que não me mata, não me consome, só não me proporciona explicações reais.
A dúvida de como deveria ter sido é o que mais me concede curiosidade.
Tudo passa e não é possível que os seres humanos vivam sem seus medos. Não haveria graça.
Talvez eu nunca esqueça, mas consiga conviver...ao menos tentando. Jã que não dá pra apagar, o tempo ajuda a minimizar...e isso está acontecendo.

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