quarta-feira, 25 de maio de 2016

Aí alguém que você sempre amou, que sempre te amou, de uma hora pra outra te odeia.
E essa pessoa, por um motivo banal, que não tem nada a ver com você, te odeia.
E essa raiva da pessoa por você começa a estimular raiva em você também.
Estou muito triste. Não estou triste apenas por perder uma pessoa querida, mas triste em ver como os sentimentos se transformam tanto de uma hora pra outra.
Eu não preciso de seus favores.
Eu não queria você por perto por seus dons. Eu queria você por perto, por amor, por carinho.
Mas se você não me quer mais na sua vida, ok. De verdade você também não é alguém que eu gosto de ter no meu meio. Não é do tipo que faço questão de conversar. Talvez esteja aí o melhor momento para nos excluirmos de nossas vidas mesmo.
Você tem todas as características de alguém que eu deveria abominar. Mas não. Não é isso que sinto por você. E talvez, exatamente por isso, que eu esteja sofrendo com essas situação.
Mas saber que você me deseja mal, que me ver mal te faz bem, te vangloria, aí sim, eu começo a me opor a todo de bom que ainda existe em mim sobre você.
Então, à partir de hoje, eu também não gosto de você, eu também não quero mais falar com você. Não. Eu juro por Deus que não te desejo o mal. Mas eu desejo que você se arrependa muito do que está fazendo.
E desejo, do fundo do meu coração, que eu não amoleça e que não dê o braço a torcer.
Pois estou muito magoada, muito triste e o tempo está só piorando as coisas...

quarta-feira, 11 de maio de 2016

Quando a violência dessa cidade passa perto de mim, com pessoas que eu conheço, me dá um frio no corpo, um medo, um pavor.
Fico querendo que todos os que eu amo fiquem em casa trancados.
Triste demais com tudo isso.

terça-feira, 3 de maio de 2016


Às vezes eu faço umas merdas tão grandes resgatando mortos de seus túmulos.
Credo!
Sai de reto!
Estou numa animação...vontade de fazer muitas coisas, sair, beber, dançar, ficar até de madrugada na rua de papo com os amigos, ver filmes com meu amor, andar o dia inteiro em Vigário Geral com minha mãe pra comprar coisas pra casa.
Aí eu chego em casa, dou um mamazinho pra minha neném e durmo junto.
E aí vem a vaca Vitória.
Soltou um peido.
E acabou a história.